Sou Brasileira…
Sou Brasileira…
Sou uma mulher de minha época
Meus pais, filhos de ditaduras e semitismos
Jamais se abateram ou se entregaram
Conheceram o terror, as perseguições, a fome
Sou uma mulher de minha época
A criança que fui, assistia o que não entendia
Brincava do que queria, com imaginárias amigas
Com bonecas de pano, ilusões e rabiscos em folhas
Sou uma mulher de minha época
Sou filha, sou mãe, esposa e dona de meu passado
Senhora de meus desejos, mas temo o por vir
Temo que toda luta pela liberdade tenha fracassado
Sou uma mulher de minha época
Conheço os resultados aterrorizantes
Inda pulsantes na memória da humanidade
Temo racistas, ditadores e atos de crueldade
Sou uma mulher de minha época
Uma gota num mar adverso de uma nação
Sou racional e aos que amo, dou amparo
Por isso, não darei minha pátria a Bolsanaro
Mensagens Relacionadas
Encontros e Desencontros Nesta vida não possuímos as pessoas
Encontros e Desencontros
Nesta vida não possuímos as pessoas, ou pelo menos não deveríamos,
Pois estamos aqui de passagem para aprendermos e ensinarmos, como
Uma eterna constância…
BENDITA A PATERNIDADE Bendita a Paternidade
BENDITA A PATERNIDADE
Bendita a Paternidade, imprescindível à vida, não sem causa o Criador chama a si mesmo de Pai.
Bendita a Paternidade, efetiva à maternidade na acolhida da vida.
…
GRITOS DO POETA
GRITOS DO POETA
Poemas, versos, poesias…
Contos, crônicas e frases curtas
são gritos… São sentimentos reprimidos.
Pelo menos os meus poemas são.
Meus poemas, versos, poes…
Guardanapo 4:
Guardanapo 4:
Não adiante pedir
não adianta falar
a vida pede e fala
precisamos romper com
os tratados que sufocam
a nossa mente.
Mude os personagens… a vida é tão curta. Não gaste páginas, com algo que não te dará um final feliz!.
Mude os personagens… a vida é tão curta. Não gaste páginas, com algo que não te dará um final feliz! .
Existem páginas que vc pode rasgar…neste caso estou promovendo uma fogueira…
Continua…
Lábios de tornado…
Lábios de tornado…
Tornado a vida surgir,
Uma imensa e enorme entoação,
Fosse o poeta nutrir,
Um pouco da velha canção:
Vocês lábios que ardecem,
A chama dos que vã…