Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
(…)
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Mensagens Relacionadas
~ Soneto 53 ~
~ Soneto 53 ~
De que substância foste modelado,
Se com mil vultos o teu vulto medes?
Tantas sombras difundes, enfeixado
Num ser que as prende, e a todas sobre excedes;
Ad…
Aprenda que há mais dos seus pais em você supunha
Aprenda que há mais dos seus pais em você supunha.Aprenda que nunca deve dizer a uma criança que seus sonhos são bobagens,poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse niss…
#poemas#conhecidos#infantil#educacao#williamshakespeare#famosos#sabias#amor#fortes#shakespeareNunca Aprendi a ExistirTenho as opiniões desmentidas
Nunca Aprendi a ExistirTenho as opiniões desmentidas, as crenças mais diversas - É que nunca penso nem falo nem ajo… Pensa, fala, age por mim sempre um sonho qualquer meu em que me encarno no momento.…
#conhecidos#famosos#amor#poemas#fernandopessoaNunca sei como é que se pode achar um poente triste. Só se é por um poente não ter uma madrugada. Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.
Só se é por um poente não ter uma madrugada.
Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
( Alberto Caeiro …
Há tantos deuses
Há tantos deuses!
“Há tantos deuses!
São como os livros — não se pode ler tudo, nunca se sabe nada.
Feliz quem conhece só um deus, e o guarda em segredo.
Tenho todos os dias …

Na véspera de não partir nunca
Na véspera de não partir nunca, ao menos não há que se arrumar malas
Fernando Pessoa