Corrigi-me
Corrigi-me
Como um palhaço sem circo que rir da sua própria cara
Eu engulo e ouço o barulhento silêncio da minha fala
E me faço prisioneiro de mim mesmo
Sem julgamento do que, nem do por que
E me martírio em fraquezas da alma
Chutando o meu próprio pé da vida
Confundindo os meus pensamentos
Me jogando contra a mim mesmo
Numa confusão do meu núcleo de personalidade
Difundindo outras que não me pertencem
Me vangloriando dos acertos dos outros
E me satisfazendo com as minhas próprias derrotas
Mas no acordar destes intermináveis fúteis semi-egos
Eu ainda que fraco de corpo e alma
Me levante, ressuscite das tumulas profundezas
Para pedir desculpas a mim mesmo
E a quem desse ignorante comportamento
Foi afetado direto ou indiretamente
Não se deixando mais que as vontades da carne
Estrague os desejos da mente.
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