“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
(trecho do poema O descobridor do livro em PDF: Baú de Espantos)
Mensagens Relacionadas
Porque nada de exterior me acontece
Porque nada de exterior me acontece.
Mas, em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto
Há duas espécies de livros
Há duas espécies de livros: uns que os leitores esgotam, outros que esgotam os leitores.
#marioquintana#famosos#quintana#mario#escritoresCoisas
Coisas
Uma rãzinha verde no gris da manhã…
Um sorriso na face de um ceguinho…
Uma nota aguda como uma pergunta de criança…
Um cheiro agradecido de terra molhada…
Um olhar…
As pessoas não se precisam
“As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida. O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar…
#quintana#marioquintana#mario“Porque a poesia purifica a alma …e um belo poema — ainda que de Deus se aparte — um belo poema sempre leva a Deus!”
“Porque a poesia purifica a alma
…e um belo poema — ainda que de Deus se aparte —
um belo poema sempre leva a Deus! ”
Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo …
Eu me esqueci no armário
Eu me esqueci no armário.
Pensei estar vivendo,
estudando, trabalhando, sendo!
Pensei ter amado e odiado,
aprendido e ensinado,
fugido e lutado,
confundido e expli…