“Como eu vou saber, pobre arqueólogo do futuro, o que inquietamente procuro em minhas escavações do ar?”
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(trecho do poema O descobridor do livro em PDF: Baú de Espantos)
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Rude
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(in: Velório sem defunto, 1990.)
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Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas não..
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(Mário Quintana)
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