Nunca sei como é que se pode achar um poente triste. Só se é por um poente não ter uma madrugada. Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
Nunca sei como é que se pode achar um poente triste.
Só se é por um poente não ter uma madrugada.
Mas se ele é um poente, como é que ele havia de ser uma madrugada?
( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa])
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São como os livros — não se pode ler tudo, nunca se sabe nada.
Feliz quem conhece só um deus, e o guarda em segredo.
Tenho todos os dias …

Duvide do brilho das estrelas Duvide do perfume de
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Mas nunca duvide do meu amor. [Adaptação Hamlet]

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Nunca reveles com facilidade o teu pensamento
Nunca reveles com facilidade o teu pensamento, nem executes nunca o que bem não tenhas ponderado.
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