” Abrem-se as cortinas do futuro Num jogo duro

“” Abrem-se as cortinas do futuro
Num jogo duro, de cartas marcadas.
Mas sempre com densa harmonia
Segue a trama, dia a dia
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Mergulham rosas em eternos espinhos
Aromas e cores desfilam nesses caminhos
São apenas sóis a nos alentar
Entre tantas noites, queremos sonhar.
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Roucos privilégios, de âmbar levado
Acima do poço, há um pouco cerrado.
Lamentações.
veneram a alma
Acalma, emudece, palidez fria.
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Sinceramente penso em nós
Noutroras que temos ainda
E finda a mágica do tempo
Quando de repente já é amanhã..””