Por que existem os animais
Por que existem os animais? Para humanizarem a humanidade.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Deus é uma correnteza de amor
Deus é uma correnteza de amor, fluindo pela eternidade afora. Cabe a nós, por meio da fé, da esperança e da caridade, mergulharmos nela, e fluir com Ele.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes.…
De vez em quando um anjo se faz pessoa
De vez em quando um anjo se faz pessoa, pessoinha. E desce à Terra. E qual zeloso jardineiro, vem regar nossas almas com o orvalho de seu amor.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/…
Um pequeno gesto de gentileza
Um pequeno gesto de gentileza, seguido de uma reação em cadeia de outros pequenos gestos, me fez imaginar um deserto totalmente inóspito, onde, de repente, um vento ameno impele o caravaneiro desgarra…
#atitudes#pequenas#sergiodiniz#gestos#pequenos
Quando vejo a fidelidade de um cão em
Quando vejo a fidelidade de um cão em relação ao homem, concluo: alguns anjos não têm asas!
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP. Crearte Editora, 2013)
O chamado
O chamado
Quando a Morte me encarar
Face a face
E sorrindo
Invocar meu nome
E o Destino me disser:
- Eis seu último minuto!
Abrirei meus olhos
Levantar…
O importante
O importante, na vida, não é alcançar a suprema felicidade, mas procurá-la em cada escaninho da vida, deixando por onde passar um aroma de esperança.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sor…
O lirismo do poeta deve ser doado com
O lirismo do poeta deve ser doado com toda intensidade de sua alma, a ponto de fazer germinar do chão bruto raras orquídeas.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora…
Tenho pelos livros um amor carnal
Tenho pelos livros um amor carnal. Trato-os como se deve tratar aquela mulher amada, de quem jamais esqueceremos a primeira vez que sentimos seu cheiro, o toque e o calor da pele, o esvoaçar dos cabel…
#tratar#sergiodiniz#mulher
A amizade é uma estrada de mão dupla
A amizade é uma estrada de mão dupla, onde, no meio do caminho, as mãos se unem.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP. Crearte Editora, 2013)