Ninguém está destinado a ficar sozinho: a solidão afetiva é uma escolha pessoal como a maior parte dos caminhos que tomamos na vida.
As crianças interagem bem com pessoas afetivas assim revelam com sinceridade as fragilidades de suas vidas.
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No afeto, também é preciso ser inteligente.
Somos autores da nossa própria afetividade.
É terrível viver contando moedinhas de afeto.
O afeto conduz a alma.
Algumas pessoas tem o termômetro da afetividade mal aferido. Dão menos calor do que recebem. Cabe a nós igualar esta troca.