
Poética transmoderna
Poética transmoderna
Por onde o poeta pisa,
abre-se
um verso em agonia,
e, aberto, avisa
que num caminho
amor
só dura um dia.
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Se me vês calado, imerso,
nunca pense que estou triste;
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no amor que em mim existe!

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É o sopro de Oyá…
É poesia, verso e prosa!
É Bethânia, é Mangueira…
É amor em verde e Rosa!

Vivo dias repetidos se não há ninguem pra ler nem
Vivo dias repetidos
se não há ninguem pra ler
nem tão pouco responder
meu olhar nem meus versos perdidos
Sabes, nunca os quis esconder
mas sozinhos mantem-se escondidos.
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Um desejo feminino
discreto e lascivo,
Um verso bandido:
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Foi bem fotografado
por ser bem safado
Só foi você quem viu.
…
Se a tua divi…
Garoto pobre da zona sul, de roupa e alma rasgada tecia seu verso, incerto em seu velho caderno azul.
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O telhado tinha uma goteira,
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ÚLTIMO VERSO
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