Para os males extremos

Quando eu morrer

Quando eu morrer, a única doença que me derrotará será o romantismo!
Não existem remédios, antidotos e nem anestesia…
Nós morremos de amor!
de Gilberto Braga./ 2015

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Para muitas dores há muitos remédios

“Para muitas dores há muitos remédios; para muitas aflições há muitos calmantes; para muitas frustrações e desilusões há uma boa dose de recomeço. Para muitos desenganos há um milagre. Mas, para tudo …

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Quando sugerem muitos remédios para um único mal

Quando sugerem muitos remédios
para um único mal, nada se resolve.
Quer dizer que ele não pode ser curado
apenas num mero conselho, e sim por si
próprio.

Cultivemos a fé

Cultivemos a fé, o amor e o bom humor, excelentes remédios para aliviar qualquer dor

Existem dois remédios que curam qualquer mal

Existem dois remédios que curam qualquer mal: o tempo e o silêncio

As palavras são como remédios

As palavras são como remédios. Anestesiam a dor, mas não curam as feridas. Por isso, escrevo.