As vezes, assim penso, vivo Um monólogo diário Atravessando as vielas Sem atalhos
As vezes, assim penso, vivo
Um monólogo diário
Atravessando as vielas
Sem atalhos
Em frente ao mar
Dedico-lhes meus devaneios
Discorro sobre tudo
Sem, ao menos, um pingo de receio
O mar atento
Se comunica através de suas ondas
Mergulhante, deslizante e ascendente
Cabe a interpretação daqueles que mantém os olhos bem abertos
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Agora sim, é pra valer, eu parti
Segui por uma rota sem volta
Sem escapatória
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Dor substitui amor
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…