NO TEMPO
NO TEMPO
Sou o eu que marcha, que andeja
Princípio, sou fim, poesia agarrida
Levo o plural: a tristura e a peleja
As vaidades, e os alardes da vida
O tempo passa, repassa, ou seja
Corre, e nesta ventura, a medida
Pra cada hora: a fé, assim esteja
Os anos no muito na sua torcida
Vou levando acertos e os danos
Vou levando o tudo e o instante
O amanhã a extensão dos anos
Ninguém pode evitar o talvez
Assim, que tudo seja vibrante
E o amor, o primordial da vez!!!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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Fonte da vida
Se o sangue é a fonte da vida
Por inteiro quero suga-lo
Não quero que chegue a hora da partida
Sem nenhuma plaqueta vou deixa-lo.
Quero sangue com adrenalin…

Não desespere quando a vida fere fere nenhum
Não desespere quando a vida fere fere nenhum mágico interferirá / Se a vida fere com a sensação do brilho de repente a gente brilhará.
#gravidez#gilbertogil#poema
Se o que predicas
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Vives tu?