Eu odeio que encostem o cotovelo
Eu odeio que encostem o cotovelo, a bunda ou uma cerveja molhada em mim enquanto eu tento encontrar um espaço para dançar.
Eu odeio que encostem em mim, odeio a pele de um desconhecido indesejado.
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Um tanto nociva, é verdade, mas algumas caipirinhas com cervejas, mostram a gente o que é mais importante, pois naquele instantezinho do auge do "fogo" que não chega tirar a sobriedade, a gente choram…
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as doses de bebida dão contraste as amarguras da vida,
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Toma seu copo
Toma seu copo
Você faz todas as minhas vontades
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Agora o meu remédio é o puro malte
200 ml por dia de saudade
Mas no caso de eu não esquecer
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Sem dó nem piedade

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Nostalgia que me aflige.
Garganta seca de cervejas,
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