
Nesse triste convento aonde eu moro
Nesse triste convento aonde eu moro,
Noites e dias rezo e grito e choro
E ninguém ouve… ninguém vê… ninguém…
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Saudades! Sim… talvez… e por que não?
Se o sonho foi tão alto e forte
Que pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
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…

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